Ontem tive um Click !
Há anos escuto essa estória de que o nosso tempo não é suficiente, que o dia deveria ter 32 horas e que a vida moderna é tão louca que muitas pessoas só se dão conta das escolhas erradas que fizeram quando já estão velhas.
Há muito também me pego jurando pra mim mesma que vou trabalhar menos, que vou pensar mais em mim, cuidar da saúde, do coração, fazer esporte, pagar as contas no dia, priorizar a vida pessoal... e toda essa papagaiada que todo mundo sempre promete e nunca cumpre.
Há exatamente 1 ano comecei a tentar colocar essas coisas em prática. Não porque tenha tomado A decisão ou tenha criado regras para meu dia-a-dia. Mas simplesmente porque segui a minha intuição que dizia: “Agora que você conquistou mais um passo na parte profissional, é hora de se dedicar a si mesma...”.
O que quero dizer é que não foi planejado. Foi uma mudança de prioridades interna e natural. Isso não significa que trabalho menos, que leio mais, que vou à academia ou que consigo estar presente em todas as aulas de italiano.
Pelo contrário. Apesar da mudança interna e de algum sucesso no início desse exercício de priorização, ainda sinto que o dia deveria ter 32 horas e que o tempo não é suficiente.
E nunca será. Nunca será se continuar querendo tudo.
Quero continuar bem no trabalho, realizar mais projetos, viajar mais, aprender mais, mas também quero estar mais com os amigos, curtir mais a família, ir mais ao cinema, ler mais, namorar mais.
Mas sei que sou uma só e que não posso tudo. E esse dilema é algo que não me faz bem.
Ontem assisti àquela comédia nova do Adam Sandler, Click. Não esperava nada além de algumas risadas, mas a verdade é que esse filme fala desse mesmo tema. E me fez pensar que quero ter uma carreira de sucesso, mas se o preço pra isso for me tornar uma solteirona gorda e sem saúde ou uma mãe ausente e ansiosa, passo.
Por isso, resolvi que serei mais seletiva... para tentar conciliar de fato.
Tenho medo de chegar ao fim da vida e sentir o sentimento de desperdício, de tempo perdido... Não quero sentir que investi a maior parte da minha juventude fazendo apenas as coisas de valor temporário.
Há muito também me pego jurando pra mim mesma que vou trabalhar menos, que vou pensar mais em mim, cuidar da saúde, do coração, fazer esporte, pagar as contas no dia, priorizar a vida pessoal... e toda essa papagaiada que todo mundo sempre promete e nunca cumpre.
Há exatamente 1 ano comecei a tentar colocar essas coisas em prática. Não porque tenha tomado A decisão ou tenha criado regras para meu dia-a-dia. Mas simplesmente porque segui a minha intuição que dizia: “Agora que você conquistou mais um passo na parte profissional, é hora de se dedicar a si mesma...”.
O que quero dizer é que não foi planejado. Foi uma mudança de prioridades interna e natural. Isso não significa que trabalho menos, que leio mais, que vou à academia ou que consigo estar presente em todas as aulas de italiano.
Pelo contrário. Apesar da mudança interna e de algum sucesso no início desse exercício de priorização, ainda sinto que o dia deveria ter 32 horas e que o tempo não é suficiente.
E nunca será. Nunca será se continuar querendo tudo.
Quero continuar bem no trabalho, realizar mais projetos, viajar mais, aprender mais, mas também quero estar mais com os amigos, curtir mais a família, ir mais ao cinema, ler mais, namorar mais.
Mas sei que sou uma só e que não posso tudo. E esse dilema é algo que não me faz bem.
Ontem assisti àquela comédia nova do Adam Sandler, Click. Não esperava nada além de algumas risadas, mas a verdade é que esse filme fala desse mesmo tema. E me fez pensar que quero ter uma carreira de sucesso, mas se o preço pra isso for me tornar uma solteirona gorda e sem saúde ou uma mãe ausente e ansiosa, passo.
Por isso, resolvi que serei mais seletiva... para tentar conciliar de fato.
Tenho medo de chegar ao fim da vida e sentir o sentimento de desperdício, de tempo perdido... Não quero sentir que investi a maior parte da minha juventude fazendo apenas as coisas de valor temporário.